De bruços numa ideia, no canto de dentro.
Os olhos murchos e pesados
encaravam o horizonte,
elementos da paisagem de fora.
Olhos esses que procuravam respostas
para perguntas que ainda careciam de dúvidas.
Afeto tolo pelas interrogações.
Asas para as palavras que não aprenderam a voar.
Não havia um humano sequer que soubesse
o que sentira em seu peito, em seu pulmão...
A respiração não só marcava o tempo,
A imaginação coloria mais a vida passageira.
Todos os meninos, no canto de dentro, gritavam e pulavam.
Todos agitados, saltando a fogueira da brasa primeira.
texto de Danilo Rodrigues
Os olhos murchos e pesados
encaravam o horizonte,
elementos da paisagem de fora.
Olhos esses que procuravam respostas
para perguntas que ainda careciam de dúvidas.
Afeto tolo pelas interrogações.
Asas para as palavras que não aprenderam a voar.
Não havia um humano sequer que soubesse
o que sentira em seu peito, em seu pulmão...
A respiração não só marcava o tempo,
A imaginação coloria mais a vida passageira.
Todos os meninos, no canto de dentro, gritavam e pulavam.
Todos agitados, saltando a fogueira da brasa primeira.
texto de Danilo Rodrigues
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