~
Deixe-me chorar
o canto das vozes dos
espíritos
de outrora
~
Eles me
sussurram
sagrados
segredos
~
Aos prantos
os santos
me contam
de um pouco
de tudo
e
Eu choro
~
Não sou mais
menina apaixonada
~
Sou mulher sofrida,
portanto,
E trago em mim as
marcas
de tanto
~
Não mais fujo,
Me entrego à melancolia
Sempre tão presente
sílvica
Melancolia
Sempre
tão inerente
à mim
~
Deixe-me chorar
o canto das vozes dos
espíritos
de outrora
~
Eles me
sussurram
sagrados
segredos
~
Aos prantos
os santos
me contam
de um pouco
de tudo
e
Eu choro
~
Não sou mais
menina apaixonada
~
Sou mulher sofrida,
portanto,
E trago em mim as
marcas
de tanto
~
Não mais fujo,
Me entrego à melancolia
Sempre tão presente
sílvica
Melancolia
Sempre
tão inerente
à mim
~
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