Love you so

Hold me tight 
you're not alone
I'm here, bab
I'll be right back

Sleep tight and by your own
Even not close,
I still cares

At first I struggled down when I thought of 
write you this song
We spent a time not talking about
our feelings anymore

Sometimes I miss to see you at home
I'll get used to, I believe it
I remember how we flows
We both flows softly
and smooth

There's a million reasons to survived 
to all this afterall
We're puryfing our way of love
We're waking up together
and by ourselves

Manifesto - Eu existo

Após algum período de maturação,
ruminando indagações
da ordem do existir/ser/estar
- enquanto 
andarilho
neste plano -

Me sinto pronta para o próximo passo:

É hora de pôr tudo para fora,
completamente tudo
sem reservas.

Quantas peças gráficas/músicas/textos/ (...)
expressões e impressões da vida/rotina/pessoas
não compartilhados
Amontoando-se em hd's
assim, só pra mim.

[Sim, já as compartilho, mas não tanto quanto 
a minha pulsação vital pede, grita, u r g e]

Não mais ~

Prefiro deixá-las ir,
por aí,
soltas mesmo
livres ~

Repercutindo no Tempo-Espaço
Se espargindo x inundando
tudo por aí
Alimentando a Nuvem
(que seja)

E, desta série de gerúndios,
– talvez, o mais importante –
Alcançando o
máximo número de
almas irrequietas,
curiosas,
sedentas ....


~  em eterno estado de primeiridade ~ 

Contemplação

Corte o tempo 

numa tarde dessas

E sinta o mundo

que se tem 

a volta, 

por aí, 

es 

pa lha 

do em tudo:

Está tudo embaralhado!

Só contemple

e nesse estado, 

dei-xí-sí-ir

Somente

Nesse estado 

SOU

I n t e r m i t e n t e

Interrompo meu corpo

Não sinto seu peso

Só há alma

...

E tintas,

e cores,

texturas,

A brisa

E nós dois, 

em eterno

estado de primeiridade~ 

intermi-tente

Hoje nossos olhos se entrelaçam
diante das mágoas delatadas
e expulsas/exorcizadas 
de nosso ser.

Hoje nos olhamos e nos abrimos
para a possibilidade de nos
transbordar novamente 
em amor.

Ontem foi difícil de esquecer,
e não chorar a dor que se chora
calada e
sozinha.

Ontem a mente andarilhou,
cambaleante 
por entre desertos
distante e
aflita.

E .o amanhã, que dirá de nós?

gostaria de esquecer

Acho que nunca mais vou conseguir te amar como te amei (um dia)
A cicatriz dessa dor parece não esmaecer nem por fora 
ou por dentro
Com tanto ódio disparou 
e deixou em pedaços
tudo aquilo em minha testa
Com tanta raiva
Tanto ódio
E o sangue 
Parecia nunca estancar
Igual a esta dor que continuo 
sentindo 
E insiste em não sumir
de vez

Gostaria de esquecer 
tudo isso 
Mas ainda me lembro
Já faz pouco tempo
E eu ainda me lembro

sussurros

~
Deixe-me chorar
o canto das vozes dos
espíritos
de outrora 
~
Eles me 
sussurram 
sagrados
segredos
~
Aos prantos
os santos 
me contam
de um pouco
de tudo
e
Eu choro
~
Não sou mais
menina apaixonada
~
Sou mulher sofrida,
portanto,
E trago em mim as 
marcas
de tanto 
~
Não mais fujo,
Me entrego à melancolia
Sempre tão presente
sílvica
Melancolia
Sempre 
tão inerente
à mim
~

Pensei que era um gato

O vulto passou rápido,

assim, de canto, por debaixo

como num feitiço

Enquanto os nossos olhos

Se conversavam

e denunciavam

O quanto de nossos

Nós queríamos

entrelaçar

Queríamos estar

todos

transados

Num mesmo emaranhado

de deslumbre

e tesão ...

Um tesão

desconcertante

que grita:

quero 
você
!

~ BY_ PHAZED ~