Friday, March 7, 2014

A primeira tragada foi para aliviar as tensões cotidianas.
Na segunda, só queria certificar o alívio.
Para manter o padrão da trindade veio o terceiro trago.
Brincando com as analogias numéricas ele não queria encerrar em 3, pois se tratava de um número impar. Quarta tragada.
A quinta foi impulsiva, ele não esperava.
Pecado, prazer. Sexta tragada
Na sétima tragada pode balbuciar com uma expressão um tanto safada: Perfeição.

Texto de Gabriel Carneiro

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